Iveco apresenta seus veículos sustentáveis

Iveco apresenta seus veículos sustentáveis

A Iveco participa da IAA Transportation mostrando a dimensão de suas ações no campo da mobilidade e sustentabilidade com os parceiros Amazon Web Services, Hyundai, Microvast, Nikola e Plus.

Um dos grandes destaques é o lançamento do BEV – Nikola Ter Battery Electric Vehicle, na versão europeia. O veículo também tem sua versão beta, o FCEV – Nikola Ter Fuel Cell Eletric Vehicle, com estreia marcada para 2024.

Ambos os veículos são baseados na primeira plataforma modular elétrica para caminhões pesados articulados, para permitir viagens de 500 km (BEV) ou 800 km (FCEV) em configurações iniciais de lançamento.

Para o segmento de distribuição a Iveco lança na maior feira do mundo o novo eDaily, o protótipo do veículo elétrico movido a célula de combustível, alimentado pelo sistema de célula de combustível da Hyundai. Essa parceria, Iveco-Hyundai teve início este ano.  

Na Iveco Bus a ênfase é o novo E-Way, seu ônibus urbano 100% elétrico, enquanto  a FPT apresenta seu desenvolvimento tecnológico em múltiplas energias para a propulsão sustentável.

A FPT Industrial revela três estreias mundiais: um motor multicombustível capaz de funcionar com gás natural, hidrogênio ou misturas de ambos; uma nova geração de eixos eletrônicos para veículos comerciais médios e pesados e uma nova bateria para ônibus.

Sistema de locação

Já no segmento de serviços, o grupo dá destaque às soluções FinTech e Transport Tech. Outra solução apresentada aos transportadores é o Gate – Green & Advanced Transport Ecosystem, um modelo de aluguel com tudo incluído e pay-per-use para caminhões e vans elétricas.   

“O Iveco Group está em movimento e teremos um papel importante na definição do futuro da mobilidade”, disse Gerrit Marx, CEO do Iveco Group. “Estamos efetivamente aproveitando nossa forte herança e ofereceremos uma ampla gama de veículos comerciais movidos por uma mistura inteligente de combustíveis renováveis, bem como propulsões elétricas de bateria e célula de combustível”, reiterou.

O dirigente afirmou ainda que o mercado não se concentrará em uma única tecnologia para substituir o diesel, não apenas por razões técnicas óbvias, mas também pela necessidade urgente de causar impacto agora e evitar outra dependência geopolítica de recursos vinculados a uma única fonte.

Postagem pelo Grupo Carbono Zero

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