Meteor já teve 10 mil unidades produzidas
A Volkswagen Caminhões e Ônibus comemora o décimo milésimo caminhão extrapesado Meteor, cavalo mecânico reconhecido pela força, conforto e robustez. Além disso ele detém o título de maior veículo Volkswagen do mundo.
A família Meteor chega às 10 mil unidades produzidas apenas três anos depois de lançada. Isso foi possível graças a sua aceitação pelos transportadores tanto rodoviários como do agronegócio e de mineração.
Em três anos crescimento é notável
“A confiança e robustez do VW Meteor estão sendo demonstradas e ratificam seu sucesso nas vendas. É um orgulho saber que, em menos de três anos de sua criação, o caminhão já se coloca entre os mais vendidos da categoria”, observa Roberto Cortes, presidente e CEO da Volkswagen Caminhões e Ônibus.
O executivo da VWCO acrescenta ainda que “a nossa família de extrapesados está conquistando seu espaço como referência no país, feita sob medida para a satisfação de nossos clientes.”
Características ajudam a aceitação do produto
Neste período a montadora passou a disputar de fato o segmento de pesados, ponta de lança das transferências de cargas internas e externas do país. “Para estar à altura do segmento que puxa as riquezas do Brasil, os Meteor foram projetados para proporcionar aos motoristas uma verdadeira viagem de primeira classe.”
Cortes explica que o sucesso do Meteor está ligado as características desses cavalos mecânicos, que satisfazem as necessidades dos clientes com soluções operacionais de primeira linha. Além disso, as vantagens incluem o conforto, a integridade e a segurança da carga e, mais do que isso, o extrapesado oferece um melhor custo operacional, já que otimizam a capacidade de transporte para cada cliente.”
Começaram as exportações do extrapesado
Para completar o ciclo de comercialização do Meteor, recentemente a VWCO iniciou as exportações do produto, primeiro para a Argentina. A Luxcam, concessionária da marca naquele país, entregou o primeiro modelo para o Grupo Raptor.
O trajeto dos veículos exportados será entre as cidades de Salta e Jujuy, no oeste do país, em altitude que pode chegar a 4 mil metros acima do nível do mar, para transportar alimentos e mercadorias aos acampamentos mineiros da região.